Mamando pica no exército

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A primeira vez que se mama um pau não se esquece. E eu me lembro bem. Aconteceu quando eu servi o exército, isso mesmo rs.

Pra quem já tirou serviço no exército sabe que em cada posto fica um ou dois soldados, e eu estava em um desses onde ficam dois. Eu tirava o serviço no paiol, que é o lugar onde se guardam munições e explosivos, e por tanto, praticamente em todas as unidades, ele fica bem distante do restante das outras instalações. O serviço funciona assim, você fica 2 horas em seu posto e descansar 4 horas. É assim até se passar as 24h do serviço.

No paiol tem uma torre, e o certo é ficar um soldado em cima e outro embaixo, funciona assim durante o dia, mas a noite o debaixo sempre sobe e assim o tempo passa mais rápido, conversando….

Até então eu somente tinha atração por homens, mas nunca tinha acontecido nada, nunca fui afeminado, e na época namorava, porém o desejo de mamar um pau e dar o cuzinho não saia da mente.

Sempre via porno desejando aqueles pau enormes (tenho queda por pau preto) e ficava imaginando ter um na boca e tomar leitinho bem quente.

Nesse dia em mais um serviço, fiquei junto com o Murilo (nome fictício), era aquele típico brutamontes, cara criando na roça, braços fortes de trabalho pesado, e o melhor de tudo, era negro. Era do tipo que falava putaria o tempo todo, e no alojamento sempre rolava brincadeiras e ele entrava na zueira falando coisas do tipo “meu pau no seu cu”, e eu só imaginava que era isso mesmo que eu queria.

Enfim, estávamos junto no posto e durante o dia o serviço seguiu normal, no final do dia iríamos pegar o posto das 18 as 20h e assim que chegamos eu subi e ele continuou embaixo.

– Vou ficar um pouco aqui, vou bater uma e já subo.

Isso é mais normal do que se imagina. São duas horas longas para ficar no posto e praticamente todos já bateram enquanto tira o serviço, inclusive eu, mas era sempre em posto que ficava só, nunca em um com dois soldados.

– sério que tu vai ver isso aqui? Perguntei.

– Ué, nunca bateu uma no serviço?

– já sim, mas não no paiol.

– se não quiser ver é só ficar ai, vou bater aqui mesmo.

Desejando uma pica

Fiquei em silêncio e se passaram uns 3 minutos, então coloquei a cabeça para a direção da escada e lá estava o safado, com a tora de pau enorme na mão, o celular na outra, vendo porno e se masturbando.

– Vei, tu tá batendo uma mesmo?

– vai ficar olhando é viado?

Voltei para trás e fiquei pensando naquela pica enorme, queria muito mamar naquele pau, mas não tinha coragem de me expor ainda.

Enfim…. Passou mais um tempo e Murilo subiu, e eu pra manter as aparências falei:

– sai fora com esse mão suja de pau.

O cara era zueiro e veio passar a mão em mim, bem na minha cara

– aqui viado, cheira meu pau

Eu o empurrei. Passando essas brincadeiras ficamos conversando aleatoriamente até que eu perguntei qual porno que ele tava vendo.

– Você quer ver?

– Quero, me manda aí

– Tô sem net, olha aqui

Era um porno dos típicos que eu gosto, apesar de ter atração por homem, nunca gostei de porno Gay, e sempre via os porno heteros, mas sempre desejando a pica, ficava louco com aquelas mulheres se deliciando com uma rola grande e grossa, tomando gozada na cara, bebendo muito leite. Eu queria estar no lugar delas.

Era um porno de um cara negro e uma loira, e já começa o vídeo com ela mamando.

– Eita boquete massa heim, Comentou Murilo.

– Massa mesmo. Eu confirmei

– Era tudo que eu queria agora (ele com certeza falou pensando em receber um boquete)

– Tudo que eu queria também (eu falei pensando em mamar aquele pau gostoso dele)

Mamando uma pica pela primeira vez durante serviço no exército

Continuamos vendo o vídeo. Na parte de cima do paiol tem uma proteção de concreto em forma de U para se abrigar no caso de invasão e trocas de tiro. Ela é da altura do peito mais ou menos e sempre ficávamos sentando lá. Porém eu estava em pé dentro da proteção e o Murilo estava sentando. Era a altura perfeita pra eu mamar naquele cara. E ele com o celular entre as pernas segurando com as duas mãos, eu bem ao lado olhando a tela e olhando na direção do seu pau também, foi quando notei o volume. E ele não fazia questão de disfarçar.

– carai, já estou de pau duro

Nisso, cair na armadilha, a reação foi automática, quando ele disso isso, acabei olhando para a direção do pau dele

– hummm safadinho, olhou pra ver, né!

– sai fora.

Se quiser ver eu mostro, vou bater outra e não vou descer mais não

Eu ainda relutava em não me expor….

– Se liga, vai lá pra baixo.

Então ele coloca o pau pra fora e começa a punhetar, ainda tava meio mole meio duro. Sei disso pq a reação foi olhar de novo.

– você tá querendo heim, olhou de novo.

Eu não estava tão distante, foi então que ele me puxou pela gandola e cruzou as pernas em mim.

Vocês conseguem imaginar essa cena? Ele sentando em cima de uma mureta de uns 90cm de altura com o pau pra fora, era altura perfeita para mamar, então me puxou e me fechou com as duas pernas.

Aquilo foi o mais próximo que tinha chegado de um pau. Estava entre as pernas de um homem e na minha frente tinha um pau enorme e gostoso (logo eu saberia o quanto realmente era gostoso rs)

A reação minha ainda foi de tentar sair, mas ele segurou forte as pernas.

– Vai, deixa de besteira, você quer…

Foi então que parei. Sem fazer força para sair. Simplesmente parei e olhei para ele.

– Você quer ou não?

Nessa hora ele soltou as pernas, me deixando livre. Poderia ter saído de entre as pernas ele, mas continuei no mesmo lugar. Fiquei olhando pra ele. Depois desviei o olhar para o pau dele. Aquilo me atraia demais.

– você quer, né

Não respondi. Apenas apoiei as mãos na mureta. Uma de cada lado e meti a boca naquele pau.

Aquilo era novo pra mim, tava realizando o desejo de mamar uma pica, e que pica era aquela. Não imaginava que já iria começar com um pau assim…..

Sei descrever direitinho, não por esse dia, mas por outros, pois dei o cuzinho pro Murilo, virei putinha dele na verdade, por muito tempo, mas isso fica pra outro conto.

O pau era perfeito. Era um mastro negro. Cheio de veias nas laterais, pulsava muito forte, era grosso e que cabeça era aquela, era tão grande que o relevo que fazia entre o pau e a cabeça era enorme, de fato aquela cabeça destacava no restante do membro. Eu estava realizado.

A gente imagina muita coisa. Eu via porno e me imaginava no controle sabendo o que fazer com um pau, mas não é bem assim. Só que não tive dificuldades em me soltar.

Tinha que deixar aquela tora molhadinha, então tirei a boca e comecei a lamber, o pau tava duro, mas aquela tora não se sustentava só de tão grande que era. E caiu pra frente, apontado para mim.

Foi quando tirei as mãos da mureta e com uma segurei na calça dele e com a outra agarrei o pau. Fiquei olhando uns segundos e comecei a lamber. Ainda não conseguia olhar para o Novais. Mas o safado estava adorando aquilo.

– Isso, vai! Chupa gostoso essa pica! Sabia que você queria.

Continuei lambendo, deixando o pau molhado, punhetava enquanto dava lambidas, então fui subindo pra cabeça e abocanhei de novo aquela tora. Era gostoso demais a sensação de ter uma pica na boca.

Resolvi forçar pra ver até onde ia. Não fui muito longe, mas Novais gostou de ver o esforço, gostou de me ver tentar engolir sua pica.

Isso, vai seu viadinho, chupa toda!

Essa palavra foi a deixa….. Ser chamado de viaidinho enquanto chupava a pica, gostei muito.

Continuei mamando, saboreando aquela pica gostosa.

Quando ficava ofegante, parava um pouco mas sem tirar o pau da boca, e sentia o pau vibrando, aquela rola pulsando era gostosa demais.

Então parei um pouco e criei coragem de olhar para o Novais. Dei um sorriso meio tímido. Estava com um pouco de vergonha ainda.

– gostou né seu safado

Consenti balançando a cabeça positivamente

– hum rum, gostei. Ele sorriu de volta e desceu da mureta.

Ficou em pé de frente pra mim. O pau duro ainda, mirando em minha direção.

– Quero mais!eu disse.

ele sorriu.- É toda sua, chupa vai.

Agora ficou melhor, pois antes ele estava sentado e a calça não descia muito, apenas tinha aberto o zipper e colocando o pau para fora.

Me ajoelhei e coloquei novamente aquela rola na boca. Aproveitei para abaixar a calça e cueca dele, até a altura do joelho.

Nossa, que cena. O pau até parece que cresceu. Agora sim!

Comecei a mamar como uma verdadeira putinha, peguei o jeito rápido, variava entre lambidas, mamadas, entre tentativas de engolir o pau todo e momentos de concentração só na cabeça.

Novais gemia e as vezes forçava minha cabeça tentando me fazer engolir a pica toda. (um dia eu consigo)

A posição de joelho tava incomoda então fiquei tipo de cócoras, era bem mais confortável.

Então foi que descobrir algo novo, segurei nas bolas deles e mamei forte. Mamei muito forte.

– Caralho, viadinho, vai me fazer gozar.

– Hum rum (falei sem tirar o pau da boca)

– Safado, tu quer leitinho é?

– Hum rum ( de novo sem tirar o pau da boca e balançando positivamente a cabeça)

Era tudo que eu queria. Não poderia ter começado melhor. Um pau negro, grande, grosso, cheio de veias e ainda iria ganhar gozada na boca.

Não sabia a minha reação ainda, mas sempre imaginei engolindo tudo.

Tirei a boca do pau e lambi o saco. Era grande as suas bolas. Coloquei uma na boca e punhetava a pica. Tirei da boca, mamei o pau, voltei para as bolas, coloquei uma na boca e com a outra mão fui trazendo a outra. Engoli as duas.

– Isso viadinho, chupa essas bolas. Viadinho guloso.

A essa altura resolvi interagir mais.

– Que pau gostoso, delícia viu

– Tá gostando tá?

– Muito!

– Chupa vai.

Parei mais uns segundos admirando a pica.

– Quero leite

– Quer leite é sua safadinha?

Ser chamando de viadinho já foi bom, mas safadinha foi melhor ainda. E eu estava virando isso mesmo, um tremenda de uma puta safadinha. Putinha de negao.

Continuei mamando.

Chupava forte, tirava o pau da boca e falava putaria.

– Me dá leitinho vai. Goza pro seu viadinho.

Metia de novo o pau na boca. Levantei o olhar. Criei coragem e mamei olhando pra ele. Que coisa maravilhosa.

– Isso vai safada, mama!

Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e fodeu minha boca. Aquilo era bom, minha boca cheia de saliva e aquela pica entrando e saindo com força. Quando ele parava era minha vez de entrar em ação. Sugava como se fosse a última pica do mundo.

Então ele anunciou.

– Chupa vai, vou gozar!

Eu só segui o comando. Não falei nada e intensifique a mamada. Esse anúncio parece que um start que te deixa mais louco. Mamei forte.

Queria leite de pica na minha boca, queria encher a boca com uma gozada. Queria leite do Murilo, queria aquele pau pulsando e gozando tudo na minha boquinha.

– cassete, vou gozar.

Continuei chupando.

– isso, vai!

Não parava de mamar

– Quer leite é seu viadinho, toma!

Então eu senti minha boca sendo preenchida por aquela gozada. Continuei mamando e acumulando o leite na boca. Parei pra engolir, mas com o pau na boca saiu um pouco pro lado. Engoli e olhei pra ele sorrindo.

– Gostou, safada?

– Gostei

Abocanhei o pau de novo, mamei mais.

– Ahhh, que delicia esse boquete.

Vocês imaginam a minha felicidade. Fiz um homem gozar mamando na sua pica. Era meu primeiro boquete. Fiquei feliz demais.

Mamei mais um pouco e parei com o pau na boca. O pau ainda tenso da gozada e pude sentir aquela tora pulsando bem gostoso na minha boca. Estava realizado, ou melhor dizendo, estava uma putinha bem realizada.

O posto era das 18 às 20.Depois teria uma descanso de 4h e em seguida mais um posto das 00 as 2h da madrugada. Aí já sabem, né!

Mamei muito aquela noite. Tomei mais leitinho.

Depois vou contar o dia que dei para ele. Como eu tinha namorada, e até hoje não sou exposto, por muito tempo fiquei só com ele, até surgir a oportunidade de dar pra outro.

 

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