Bom, tenho um trabalho que é extremamente preciso e complicado. Ate por causa disso somos poucos no Brasil que o realizam. Atendemos principalmente usinas de cana de açucar, e nessas minhas andanças já conheci cidades de interior do Norte ao Sul desse nosso pais.
Em numa pequena cidade do interior, conheci uma moça que trabalhava no RH da usina. Ela ficou responsável por alojar a equipe, orientar a gente e etc. Cristiana (nome fictício) é uma mulher muito bonita: morena, cabelos encaracolados, corpo lindo, 1.60m de altura, uns 55kg, seios médios pra grande e bunduda. Impossível não deseja-la apesar do que ela estava sempre de uniforme (calça preta e camisa branca) e ela era extremamente discreta (apesar que a calça estava bem justa sempre).
Numa véspera de feriado comuniquei Cristiana que minha equipe pediu 04 dias de folga para irem para casa em outro estado e eu concedi porque na outra semana desejava encerrar o trabalho e partir para outra usina.
A morena sorriu e disse um simpático “ah que pena”. Perguntei a ela sobre um local para sair e curtir o feriado e ouvi dela:”vixi aqui é complicado…somente festas em casa ou ranchos…mas você não vai pra casa ver a namorada?” Respondi que eu era recém divorciado, sem filhos, ate por isso tinha desejo zero de voltar a minha cidade.
Transei cheio de tesão com a morena da usina
Cristiana então comentou de um restaurante que servia um belo frango assado estilo português e um bom vinho. Disse que adorava ir lá, então aproveitei a deixa e convidei ela e o namorado para irmos la (reparei que ela não tinha aliança de casamento). Ela riu e disse que estava solteira, mas não podia ir porque ela não podia se envolver com funcionários. Brinquei dizendo que eu podia ser o amiguinho Gay dela e não era um encontro, somente para comermos. Ela riu alto e falou combinado então.
As 21h ela mandou a localização da casa dos pais dela, mas antes passei numa floricultura e fiz um belo buque de flores pra ela. Parei na porta e toquei a campainha, Cristiana veio atender deslumbrante num vestido azul marinho lindo que dava uma bela visão mas era ao mesmo tempo comportado. Entreguei o buque e ela sorriu, logo eu falei “não é um encontro, é só um presente do amigo gay”.
Ela entrou no carro e fomos conversando ate o restaurante. La passamos a nos conhecer melhor, eu já louco para beijar a boca daquela morena, resolvi arriscar:”como uma mulher linda esta solteira?”. Cristiana respondeu que cidade pequena é mais complicado, os homens se sentem intimidados por ela ter um bom salário e não depender deles. Então fui ao banheiro e na volta sentei ao seu lado (ate o momento estava sentado a sua frente) e fiquei olhando aqueles cabelos lindos…aqueles ombros maravilhosos…aquela pele cor de cafe com um pouquinho de leite…ela perguntou o que era e eu falei que estava prestes a fazer algo que eu poderia me render um tapa na cara mais eu iria me arrepender pro resto da minha vida se não fizesse.
Então beijei o rosto da Cristiana que ruborizou na hora. Coloquei a mão no pescoço dela e virei o rosto dela para mim. Ela tentou dizer um não faça isso mas eu logo estava beijando a boca daquela morena. E que beijo bom. Um leve gostinho de vinho nos lábios dela…a outra mão eu toquei de leve os joelhos dela…”não faça isso” Cristiana pediu…mas eu continuei a beija-la mesmo que isso rendesse um tapa…mas ela oferecia seus lábios ávidos pelo meus beijos…que foram ficando ainda mais quentes…de língua…quando lembrei que estávamos num restaurante.
No motel com a morena fogosa
Pedi a conta caminhei ate o carro abraçado com Cristiana. Na hora de abrir a porta eu segurei na cintura da morena e a beijei ainda mais quente…esfreguei meu pau na barriga dela que balbuciava: “pare…vc é meu amigo gay…não faça isso”…e eu apertava a cintura dela…entramos no carro quase nos comendo…ela me empurrou pro banco do passageiro, pegou a chave na mão e saiu dirigindo…como eu não conhecia a cidade achei que daríamos uma volta para vermos o movimento; mas não, paramos na entrada do motel.
Cristiana pediu um quarto e nessa hora eu entendi o que ela quis dizer…não são todos os homens que aceitam uma mulher no comando.
Estacionamos o carro no quarto do motel e eu fui fechar o portão. Entrei no quarto e Cristiana já me esperava. Ela voou nos meu braços e começou me beijar como uma louca…mordeu meu pescoço…meu lábio inferior…abriu minha camisa arrancando os botoes e mordeu meu peito…puxou minha camisa pra fora da calça, tirou meu cinto e abriu o botão…abaixou o zíper e puxou minha calça ate meus joelhos…e eu meio que paralisado com essa mulher…minha cueca quase explodindo e ela pegou no meu pau dentro da cueca…colocou-o pra fora…disse:”agora vamos ver se você é gayzinho mesmo ou não” e agachou-se na minha frente…beijou…cheirou…lambeu a cabeça do meu pau…e eu já louco quase babando…ela enfiou meu pau na sua boquinha…e chupou com maestria…tanto que eu quase gozei na boca dela.
Tive de puxa-la pelos ombros, coloquei-a de pé, abaixei as alças do vestido, dois seios lindos…duros…com biquinhos da cor de chocolate me convidaram a cair de boca neles. Eu chupei, mamei, apertei…e Cristiana gemia…eu levei a mão no meio das coxas da morena, fui fazendo carinho por cima da calcinha dela. Não resisti…coloquei a morena sentada numa pequena mesinha no motel, ela entendeu e abriu as pernas meio tímida.
Cristiana se desculpou por não achar que iria transar e por isso não ter se depilado…mas quando eu afastei aquela calcinha branca vi uma xoxota linda…com uma matinha pretinha…e eu cai de boca naquela bucetinha cor de chocolate também…e lá eu fiz a festa igual garoto em dia de pascoa…lambi…beijei…namorei…chupei.
Cristiana gemia…delirava…naquela posição mesmo eu terminei de tirar minha roupa e levei meu pau naquela bucetinha, fui empurrando a cabeça na xoxota e senti ela lubrificada, mas apertadinha. A camisinha estava atrapalhando um pouco, comecei a bombar devagar e depois como um louco.
Ela me beijava e eu apertava aqueles peitões e Cristiana apertava meu corpo com uma chave de coxas que era irresistível. Parei uns minutos depois porque naquele ritmo eu iria gozar. Me deitei na cama e pude assistir o striptease mais lindo que já vi na vida, a morena tirou o vestido e tirou a calcinha virando o bumbum pra mim, jogou a calcinha em minha direção e eu cheirei ela. A morena veio e foi deslizando sobre meu pau, eu segurava aquele peitão com uma mão e a outra Cristiana começou a chupar meu dedo…enquanto isso ela ia bombando…bombando…bombando…ate que ela levantou…ficou de 4 na minha frente, olhou pra trás e falou:”vem me comer de 4 porque eu só gozo assim”.
Rapaz…segurei naquelas ancas e comecei a bombar como um louco e quanto mais em bombava mais a Cristiana gemia e gritava. Dei uns tapas naquele bundão e a morena pediu mais e uma hora senti a xoxota dela apertar ainda mais meu pau. Ela começou a morder o travesseiro do motel e gritar “eu to gozando seu gayzinho de merda…eu to gozando no pau do meu amigo viado…” nao teve jeito…arranquei a camisinha e gozei 02 meses se eu estava sem uma mulher bem na bunda da morena…eheheheh…
A morena foi pro banheiro e voltou enrolada na toalha…tomei banho também e nos deitamos na cama…olhei aquela morena incrível e pensei como numa cidadezinha ridícula de poucos mil habitantes podia ter uma mulher maravilhosa daquelas…e lembrei o tanto que sofri num casamento com uma loirinha de shopping…filhinha de papai e ainda por cima frígida na cama.
Eu não queria que aquela noite acabasse, que aquele feriado acabasse. Saímos todos os dias daquele feriado…e todas as noites transamos…guardei aquela calcinha branca pra mim.
Quando terminou o serviço Cristiana pediu que eu fizesse um exame rápido de HIV (resultado sai em 01 hora)e me presenteou com uma noite alucinante de sexo sem preservativo e eu fui embora louco de saudades e de ciumes de pensar em outro cara comendo aquela morena maravilhosa, por isso um mês depois voltei naquela cidade para buscar minha morena e ate hoje transo com ela com o mesmo desejo e o mesmo amor que tive na 1ª vez.
E tem gente que pensa que mulher que dá no 1º encontro não presta…eheheheheh…eu só dou risada quando ouço os machões falando isso.
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Dormi na cama de um casal
