Ordens por um dia

Acordei em uma manha normal em casa, em um feriado qualquer, ate que quando estava arrumando nossa cama após acordar vi um pequeno cupom embaixo do meu travesseiro que dizia, “escrava por um dia”, rapidamente me liguei oque era, ela deveria ter posto aquilo ali pois ela estava doida pra fazer algo porem não queria dizer.
Mas como não é sempre que ela esta assim resolvi ser um pouco mais maléfico, e guardar esse cupom na minha carteira e usa-lo em outro dia talvez, as semanas se passaram e vi que ela havia simplesmente pensado que eu não achei o cupom.

Ate que em um belo domingo normal, enquanto me levantava para tomar um café, vi ela sentada ao sofá assistindo tv, e decidi que aquele era o momento perfeito para usa-lo.

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– Meu bem, vem cá. –Disse eu a chamando na cozinha.
– Pode falar, o café já esta pronto.
-Não é café que eu quero.

Tiro o cupom do bolso, e mostro, ela então ficar vermelha muito rápido e coberta de vergonha e muito brava também, pois eu achei e resolvi guardar pra um dia em que ela não estava nem seque preparada.

– Seu arrombadinho, você achou, naquele dia eu estava cheia de tesão, havia colocado ate um roupa especial pra você.
– Ué meu amor, mas que graça teria isso? O cupom é pra quando eu quiser usar, então vou usa-lo quando bem entender.
– Bom, ta bem, oque você quer.- Disse ela virando as costas.
– Que papo é esse de “você”, A partir de agora você me chama de mestre, e só isso! –Disse enquanto dava um tapa na sua bunda e a encurralava na parede.
– Tudo bem, mestre, oque deseja?
-Primeiro você vai se abaixar e começar, depois vamos fazer sexo gostoso ate não poder mais.

Ela então começa a tirar a roupa ate com amis rapidez do que eu esperava, se ajoelhe coloca meu pau pra fora e começa a chupar bem gostoso, pego ele com uma das mão e começo a bater no rosto dela sem parar, peço pra que ela se levante logo em seguida.
Reparando na buceta dela, vejo que ela já esta bem molhada, então a abraço somente para algema-la com algemas de brinquedo que havia comprado um dia antes, a levo ate o quarto empurrando ela na cama.
Deito ela de rosto para o travesseiro e a mando empinar a bunda e mesmo algemada ela consegue fazer isso.

– Me fode, por favor mestre?

Quase soltando um grito, me contenho para não ficar maluco, e começo a foder ela com toda a força que tenho, a buceta dela parece muito mais molhada que das ultimas vezes, oque só me fazer querer amis esse tipo de brincadeira, estava tudo perfeito.

– Ele me fodendo algemada assim é a coisa mais maravilhosa que já fiz.
– Oque? –Eu disse sem entender nada.
-Merda, eu falei em voz alta?
-Quer dizer que você esta gostando em?
-Sim, mestre.
-Mas tem uma coisa, quem disse que você pode falar sem permissão, merece um castigo.

Levanto minha mão e dou um tapa com toda a força na bunda dela, a fazendo soltar um grito de prazer, e pedindo mais e mais, me empolgando e batendo nela ate ficar bem vermelha, não conseguia para, afinal ela estava muito gostosa.
Já eram 23:57 e estávamos transando sem parara a horas ate que ela disse que meu tempo estava acabando, disse que iria mais forte e mais rápido.

-Amor desculpa mas eu… –Sem terminar a frase, ela começa a gozar e a se tremer toda, sem conseguir terminar a frase ainda ela continuar a gemer mais e mais.
– Desculpe mestre, acabei gozando antes de você.

Apenas retirei as algemas dessa e parei um pouco.

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– Tudo bem, meu tempo acabou, esta livre.

Ela então se vira par mim, com um cartão igual ao que eu tinha mostrado pra ela e um sorriso muito maléfico no rosto, não sei da onde ela tirou esse ou se já tinha alguns guardados com ela, mas ela realmente tinha um e eu sabia exatamente oque ela queria.

-Agora é a minha vez de brincar com você.