Todos os nomes são fictícios.
Meu nome é Júnior tenho 30 anos, minha namorada se chama Paloma.
Eu descobri que sou Corno desde quando começamos namorar, minha namorada tem um corpo escultural, seios fartos, bunda grande, pernas grossas, e uma cara de safada.
Começamos malhar na mesma academia, os caras da academia ficavam olhando ela malhar com vontade de puxar assunto com ela. Paloma vestia umas calças apertadas que partiam a buceta inchada dela.
O dia que descobrir que era corno
Um dia ela falou que ia sair mais cedo da academia, achei normal só que quando ela saiu eu percebi que ela havia esquecido a chave de casa, fui atrás dela e a alcancei, chegando no posto de gasolina. E pra minha surpresa vi ela entrando em um caminhão, voltei pra academia peguei minhas coisas e fui pra casa.
A noite nos encontramos em minha casa, e fui logo perguntando porque ela entrou no caminhão, ela mudou de cor de tão nervosa, mais resolveu me contar.
Ela tava tendo um caso com o caminhoneiro, eles se encontravam no posto de gasolina, perguntei se eles transavam no caminhão, ela falou que sim, nessa hora meu pau ficou duro quase rasgando minha cueca, fiquei com mais vontade ainda de saber tudo. Falei pra ela me contar tudo, ela perguntou se eu não estava bravo, eu disse que não e ela podia contar tudo.
Ela contou que não era a primeira vez que ela dava pra ele, com detalhes Paloma contou que assim que ela entrava no caminhão ele já tava com o pau duro pra fora da calça, ela já começava chupando a pica dele, ela adora chupar uma rola bem dura e grossa.
Tesão de corno
Depois ela sentou no pau dele e cavalgou gostoso, ela gozou tanto que suas pernas ficaram trêmulas.
Enfiei a mão na cueca e comecei a alizar meu pau, ela viu e falou que tava molhadinha, enfiei o dedo na bucetinha quente dela e perguntei se ela tava pensando no caminhoneiro e ela disse que sim, que adorava dar o cuzinho pra ele, ela adorava sentir o pau grosso dele rasgando as pregas do cu dela.
Nessa hora eu pedi pra ela bater uma punheta pra mim, ela começou a acariciar minha rola e falar no meu ouvido que o caminhoneiro gozava na boca dela, enchia a boca dela de porra e mandava ela engolir. Eu gozei só de imaginar ela abocanhando a rola dele jorrando porra.
Falei que não ligava se ela desse pro caminhoneiro, mais ela tinha que me contar tudo.
Perguntei se ela queria fuder com outro na minha frente e ela falou que o filho da amiga dela da em cima dela, falei que quero vê ele fudendo ela.
Conto tudo no próximo.
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Invadi pela porta dos fundos e flagrei!
